O Viajante



O Viajante


Imagine que é alguém que foi incumbido de realizar uma missão.
Dão-lhe um destino longínquo e apenas saberá que cumpriu os objetivos,
quando derem por encerrada a tarefa.
Apenas irá levar consigo a sua criatividade e as suas ferramentas
naturais: o seu corpo.

À partida pode parecer um empreendimento no mínimo descabido, ainda assim
coloca-se a caminho, com a crença de querer cumprir a sua missão.

Viajando por seus próprios meios vai criando cenários de como resolver
a tarefa a que se propôs, tendo em mente que deverá estar no essencial
preparado para o surpreendente.

Aqui, neste ponto do percurso tem duas opções, ou começa a juntar ferramentas
de que se possa servir no ato da missão, ou opta pela surpresa total e ter de voltar atrás 
no tempo e no espaço para adquirir as ferramentas necessárias à consecução da tarefa.

A segunda opção será uma pura perda de tempo, se tiver de salvar uma vida!
Na realização de uma qualquer atividade poderá ser um suicídio pleno.
Perder-se-ão oportunidades que facilmente irão ser aproveitados por outros,
energias despendidas, e do mau resultado poderão advir a frustração e o desalento,
com a consequente sensação de ter falhado redondamente na missão.

Por outro lado, se ao longo do percurso for adquirindo recursos e ferramentas
que lhe possam dar suporte à realização do objetivo, a probabilidade de sucesso
estará praticamente garantido.

Abra a sua mente a novas ideias, alargue o seu campo de visão e aumente a
sua informação ao longo do caminho. Dê-se a si novas oportunidades,
crie novas crenças positivas, visualize os objetivos a serem realizados, no final
a vitória é sua e missão estará cumprida!


Jorge D'Alfange Assunção
31/10/2012

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