Mãos frágeis...
Dedos ágeis esborratando grafite, criando luz e contornos. Moldando teu rosto, teus olhos frágeis. Dedos estalagtite pendendo de mãos tornos. Retocando lábios dessa doce boca que os meus já amaram. Mãos armários que teus beijos guardaram Teu corpo e sexo em êxtase acariciaram Mãos laboriosas ...mas tão frágeis! Jorge Assunção 2005 / 02 / 22 in D'Alfange e Shrine of Hypnos